O arraial realiza-se no Domingo da Festa e grande parte da população vai passar o dia à Ermida de Nª Sra das Pazes, que dista três quilómetros de Ficalho. Há alguns anos atrás, era eu pequena, o arraial fazia-se à segunda-feira, o que dificultava a presença dos forasteiros e dos ficalheiros ausentes longe da sua terra Natal. Por isso, passou para o Domingo desde 1981, depois do povo ter sido consultado através de um inquérito.
A imagem de Nª Sra das Pazes no pátio da capela, onde aguarda a oração dos crentes.
Após alguns copitos, juntam-se homens e mulheres e percorrem todo o arraial a cantarem à Senhora das Pazes.
Os banjos , as violas dos tocadores e as maracas do Zé Maria acompanham um misto de vozes, de diversas gerações, que entoam melodias alentejanas.
Este ano, como já vem sendo hábito, reviveram-se as danças tradicionais da nossa terra. Dançámos aos "Topes" e algumas danças de roda.
A Procissão dá três voltas à ermida de Nª Sra das Pazes. Segundo reza a tradição antigamente o número de voltas correspondia ao número de guiões, das localidades vizinhas presentes.
Petiscos dos mais variados não faltam
.
Os banjos , as violas dos tocadores e as maracas do Zé Maria acompanham um misto de vozes, de diversas gerações, que entoam melodias alentejanas.
Este ano, como já vem sendo hábito, reviveram-se as danças tradicionais da nossa terra. Dançámos aos "Topes" e algumas danças de roda.
A Procissão dá três voltas à ermida de Nª Sra das Pazes. Segundo reza a tradição antigamente o número de voltas correspondia ao número de guiões, das localidades vizinhas presentes.
Petiscos dos mais variados não faltam
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