Manter vivas as tradições, que são a nossa referência é um BEM CULTURAL.
Filme de Ficalho
sábado, 4 de fevereiro de 2012
Filme para integrar a Candidatura do Cante Alentejano a Património Cultural Imaterial da UNESCO
2 comentários:
Anônimo
disse...
Desde há 20 anos que o meu trabalho está muito direcionado para a preservação do património imaterial, quando ainda nem se ouvia falar deste "tema". tenho muito respeito pelas tradições e por quem as vive e transmite, assim como pelo que se faça para contribuir para a sua perpetuação. Revolta-me ver "coisas" como estes dois exemplos de imagens sem qualquer qualidade técnica e profissional, chamando.as FILMES. Um filme não é isso. Assim nem dignificamos nem respeitamos o património imaterial, nem os profissionais que a isso se dedicam. Não chamem a estas porcarias filmes, por favor. Carlos
Boa tarde! Começo por informá-lo, que de forma alguma foi minha intenção interferir no trabalho de qualquer profissional utilizando o termo filme,nunca pensando que tal designação fosse ofender. Para já assumo-me como uma amadora que pretende deixar às gerações futuras os registos de atividades das nossas gentes. Neste caso, apenas construí uma apresentação com fotografias e filmagens que fiz, no dia do acontecimento. Todo este trabalho, que o Sr.Carlos chama "porcaria" é feito sem fins lucrativos, apartidário e pretende dar a conhecer, aos nossos conterrâneos, que estão longe da sua terra ou no estrangeiro, alguns acontecimentos, que não deve ser o seu caso. Relativamente à falta de qualidade técnica e profissional, não é a minha principal preocupação, não pretendo concorrer a nenhum concurso, nem ganhar louvores, pois utilizo apenas uma simples máquina fotográfica KodaK e basta-me. Utilizei o termo filme como poderia utilizar apresentação ou outro termo. Penso que não foi nenhuma falta de respeito...falta de respeito é o que o Sr. fez neste comentário: quando chama àquilo que eu fiz de porcaria. Peço desculpa por ter roubado um termo técnico "filme" a um profissional e, agradeço que não perca o seu tempo, a visitar blogues que publicam porcarias. Obrigada Josefa
Caso ache inconveniente e, por opção própria, não queira que as suas fotos sejam aqui divulgadas envie uma mensagem para este endereço.josefacarrasco@hotmail.com
Vila Verde de Ficalho é uma aldeia situada no extremo oriental do concelho de Serpa, pertence ao distrito de Beja e à província do Baixo Alentejo e faz parte do território denominado Margem Esquerda do Guadiana. Faz fronteira com a localidade espanhola Rosal de La Frontera. Foi possível identificar várias ocupações humanas. A primeira ocupação é atribuível ao Neolítico (cerca de 3500 a.C.) conforme revelou o Engenheiro Monge Soares aquando das escavações nas ruínas arqueológicas do Museu desta localidade. Encontram-se ainda vestígios de alguns povos invasores: Visigodos, Romanos e Árabes. É um meio rural com cerca de 2000 habitantes distribuídos pelos diferentes níveis etários, notando-se uma população envelhecida, consequência do êxodo rural da camada mais jovem para os meios urbanos, principalmente para a região do Algarve. Predomina a actividade agrícola, havendo nos últimos anos uma diminuição de emprego neste sector, principalmente na apanha da azeitona, devido às novas tecnologias, que substituem a mão-de-obra humana. Em contrapartida, nota-se um crescente aumento na plantação de olivais e na produção de azeite de marca registada. Outras soluções no combate ao desemprego são os programas POC, os cursos de formação comunitários e os subsídios atribuídos à agricultura. A actividade comercial, outrora com algum desenvolvimento, diminuiu principalmente devido à menor afluência dos espanhóis.
2 comentários:
Desde há 20 anos que o meu trabalho está muito direcionado para a preservação do património imaterial, quando ainda nem se ouvia falar deste "tema". tenho muito respeito pelas tradições e por quem as vive e transmite, assim como pelo que se faça para contribuir para a sua perpetuação. Revolta-me ver "coisas" como estes dois exemplos de imagens sem qualquer qualidade técnica e profissional, chamando.as FILMES. Um filme não é isso. Assim nem dignificamos nem respeitamos o património imaterial, nem os profissionais que a isso se dedicam. Não chamem a estas porcarias filmes, por favor. Carlos
Boa tarde!
Começo por informá-lo, que de forma alguma foi minha intenção interferir no trabalho de qualquer profissional utilizando o termo filme,nunca pensando que tal designação fosse ofender. Para já assumo-me como uma amadora que pretende deixar às gerações futuras os registos de atividades das nossas gentes. Neste caso, apenas construí uma apresentação com fotografias e filmagens que fiz, no dia do acontecimento. Todo este trabalho, que o Sr.Carlos chama "porcaria" é feito sem fins lucrativos, apartidário e pretende dar a conhecer, aos nossos conterrâneos, que estão longe da sua terra ou no estrangeiro, alguns acontecimentos, que não deve ser o seu caso. Relativamente à falta de qualidade técnica e profissional, não é a minha principal preocupação, não pretendo concorrer a nenhum concurso, nem ganhar louvores, pois utilizo apenas uma simples máquina fotográfica KodaK e basta-me. Utilizei o termo filme como poderia utilizar apresentação ou outro termo. Penso que não foi nenhuma falta de respeito...falta de respeito é o que o Sr. fez neste comentário: quando chama àquilo que eu fiz de porcaria. Peço desculpa por ter roubado um termo técnico "filme" a um profissional e, agradeço que não perca o seu tempo, a visitar blogues que publicam porcarias. Obrigada Josefa
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